5 de março de 2010

amor. sexo. e coisas a três.

Pois é. amor e sexo não se cansam de ser comparados, experienciados e objecto de reflexão. a verdade é que a certa altura da vida ninguém consegue viver sem os dois (pelo menos sem andar a bater com a cabeça nas paredes ou a espumar de carência - ew). não vale a pena comparar a madre teresa e a paris hilton - ninguém é assim tão quadrado. de qualquer forma, vou expôr a minha visão pessoal acerca dos bichos.

sexo - duas criaturas gostam uma da outra. duas criaturas sentem desejo. duas criaturas chegam a vias de facto - e fez-se o chocapic. seja macho com macho, fêmea com fêmea ou, ainda mais bizarro, macho com fêmea. e não me façam falar dos episódios mais complexos. enfim, o sexo é simples, prático, sujo e bem eficaz.

amor - o amor é díficil, complicado, impenetrável, cego, incondicional. é bonitinho, e vale a pena. afinal, é o que todos propcuram. não podemos estar todos errados.

paixão - pois é. a paixão é o sexo num dia lamechas e o amor com a tpm. é excêntrica, fugaz, imatura e mais do cega ou perigosa... acéfala. que sabe bem? sabe. mas paga-se bem o preço.

isto com duas pessoas é lixado. imaginem mais uma...
normalmente dá merda. outras vezes nem por isso. sexo a três: ménage à trois. pessoalmente considero uma experiência perturbadora. se pensarem na coisa num ponta de vista carnal não é tão repulsivo..

amar duas pessoas é que já se torna uma salada russa (e daquelas com mayonese do LIDL meio estragada). o certo é: não dura para sempre. há imensas variáveis em jogo, compatibilidades difíceis ou demasiado ciúme à mistura. no entanto, a poligamia do século XXI tem uma perspectiva bastante interessante. deixo um trecho do filme Vicky Cristina Barcelona, de Woody Allen, que aborda a temática.





a liberdade e a tolerância são coisas fofinhas, não se esqueçam.

Fákira das Facas

PS: o português resolveu-se com um worshop manhoso.

3 comentários:

  1. Não sou grande apologista das "coisas a três"... acho que nunca vou chegar à dimensão dos 3...xD Ainda assim, não me faz qualquer confusão quando numa perspectiva mais carnal, como referis-te...(mas nunca o farei -.-)

    Hannah Montana (nos intervalos dos ensaios para o Rock in Rio!)

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  2. Pois, novamente de acordo com a hannah montana (só discordamos em relação a gostos musicais!)
    No entanto, como cada um sabe de si, acho que não devemos rotular as coisas ou as pessoas... e nenhum de nós deve ter a pertençao de achar que a sua perspectiva é a correcta, pois tudo é muito relativo...
    sem mais,

    Kitty Choques

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  3. A nível sentimental confesso que me faz um pouco de confusão. Afinal, se estamos a falar de amor, acho que só faz sentido entre duas pessoas. Amor a sério.(Mas isto deve ser o meu lado romântico a mandar bitates para o ar).

    Concordo com a Kitty, cada um tem a sua visão das coisas, tudo é tãooo relativo.

    Mas como dizes, os sentimentos envolvidos são todos tão confusos! Imaginem a dobrar... Uuh

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